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A SpaceX, empresa de foguetes de propriedade de Elon Musk, lançou mais 60 satélites Starlink em órbita na quarta-feira (29 de janeiro), marcando a segunda vez neste mês que envia satélites ao espaço.
O foguete Falcon 9 da SpaceX decolou às 9h06 EST da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral na Flordia.
Implementação bem-sucedida de 60 satélites Starlink confirmada! pic.twitter.com/AHkQYB3uNV
- SpaceX (@SpaceX) 29 de janeiro de 2020
O lançamento foi adiado duas vezes nos últimos dias por causa de ventos fortes e oceanos agitados.
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SpaceX trazendo a Internet para o mundo
O lançamento de hoje é parte dos esforços da SpaceX para cobrir o mundo com Internet de alta velocidade. A empresa agora tem 240 satélites em sua constelação.
Para fornecer cobertura mínima, são necessários cerca de 400 satélites e, para cobertura moderada de Internet, 800 satélites, relatou a Space.com. O relatório observou que a SpaceX poderia começar a oferecer cobertura mínima já este ano, com áreas dos EUA e Canadá sendo as primeiras a recebê-la. A ideia é fornecer cobertura de Internet a cantos remotos do mundo onde é impossível levar Internet.
De acordo com o TechCrunch, o COO da SpaceX e o presidente Gwynne Shotwell disseram que a empresa quer lançar pelo menos mais seis lotes de satélites em órbita até o final de 2020. Ela estimou que levaria um total de 24 lançamentos para fornecer serviço de internet globalmente. A empresa é hoje a maior empresa privada de satélites do mundo.
Os satélites têm um subproduto
A SpaceX conseguiu recuperar o booster Falcon 9, continuando seu sucesso nesse departamento. Depois de se separar da carga útil, o foguete pousou de volta em seu navio flutuando no Oceano Atlântico. A SpaceX teve sucesso na recuperação dos impulsionadores do foguete em lançamentos anteriores também.
Um subproduto dos lançamentos de satélites da SpaceX é a preocupação de que as estrelas artificiais que eles criam possam interferir nos cálculos de dados dos astrônomos e poluir o céu noturno. Para contrariar que a SpaceX e a American Astronomical Society chegaram com o que eles esperam ser uma solução: um revestimento anti-reflexo na parte inferior dos satélites.
O maior número de pontos é alcançado. Nisso nada lá dentro e acho que isso é uma boa ideia. Concordo plenamente com ela.
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